terça-feira, 15 de maio de 2018

Por que o valor da missa depende da santidade do papa reinante?

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Francisco buscando união com falsas religiões. Isso afeta e reduz os frutos da missa resultando em menor santidade para todo o corpo da Igreja. 




Caros leitores, é importante que, sobre a santa missa façamos a distinção entre o sacrifício redentor e os frutos dele na vida pessoal de cada fiel. Sabemos que a missa é o único sacrifício de Cristo, perpetuado e perenizado na história humana através da qual chegam aos indivíduos particulares as graças da salvação. Na cruz, Cristo alcançou um mérito infinito diante do Pai: pela sua obediência até o fim conquistou a expiação dos pecados, de todos os pecados de todos os homens. Eis a redenção no seu aspecto objetivo! A missa, neste sentido é a aplicação destes méritos aos que participam dela. Eis a redenção no seu aspecto subjetivo! É aí que entra a questão dos frutos da missa. Uma missa mais bem celebrada, segundo o espírito da Igreja e as normas do culto, produz mais frutos pois é mais sacral e, portanto, mais agradável a Deus. Embora o sacrifício de Cristo que é apresentado na missa ao Pai seja um sacrifício de suave odor, pelo qual nos descem as bençãos celestes, a atitude dos fiéis e a santidade dos clérigos pode contribuir para uma maior ou menor abertura espiritual a tais graças e, consequentemente, para a produção de frutos de santidade maiores. 

Na missa nos associamos a  Nosso Senhor Jesus Cristo que se oferta ao Pai; quanto maior nossa devoção, nosso espírito contrito e penitente, nossa santidade pessoal, maiores os frutos para nós, individualmente tomados. Isso quanto aos fiéis. Mas e quanto ao clero?  Segundo o teólogo La Taille os frutos da missa são maiores para a toda a Igreja quando o Papa é mais santo, quando os bispos são mais santos, quando os padres são mais santos. Um mau papa, um mau episcopado, um mau padre, reduzem os frutos adicionais da missa; mas se temos um Papa santo, os frutos da missa são mais abundantes, resultando numa maior santificação geral; vejamos o que diz La Taille:

"O valor da missa é dependente da maior ou menor santidade do papa reinante, dos bispos e do clero pelo mundo. Quanto mais santa é a Igreja em seus membros, especialmente o papa e o episcopado, mais agradável tem de ser o seu sacrifício aos olhos de Deus ( ...) Com Cristo e a Igreja o sacerdote celebrante é associado em terceiro lugar, ele que é representante por meio de quem Cristo oferta o sacrifício. Se for um homem de grande devoção pessoal, santidade e pureza, isto resultará em frutos adicionais, que o beneficiarão e aqueles em favor de quem oferece a missa. Por isso os fiéis, são guiados por um instinto saudável quando preferem ter a missa celebrada por um sacerdote correto e santo em vez de por outro de menor dignidade (...) Em quarto lugar, devem ser mencionados aqueles que tomam parte ativa no sacrifício da missa, por exemplo, acólitos, sacristãos, organistas, cantores e finalmente a congregação dos fiéis". In: M. de La Taille. The mistery of faith. Vol.  II. Londres, 1950. Tese XXVI, p. 914-915.  


Não estaria aí, senhores, a resposta para o baixo nível dos católicos de hoje, que não dão frutos de vida cristã, santidade, verdade e fé? Afinal os últimos papas, além de não terem sido santos foram verdadeiros comprometedores do bem comum da Igreja, deixando-a a mercê de hereges e heresias e da corrupção da missa, entrando em diálogos com falsas religiões, desviando-se por palavras e atos, da fé de sempre ao favorecer ecumenismos, aberturas e diálogos com o mundo, liberdades modernas, etc, o que resultou num estímulo geral para a lassidão moral que vemos pulular hoje entre os fiéis e até entre o clero. 

Que Deus nos ajude e suscite um clero santo!



2 comentários:

  1. Vamos falar a verdade! Esse Bergoglio (assim eu o prefiro chamar) não é Papa coisíssima nenhuma. É um falastrão, impostor. Um palhaço!!!! Aliás, todos os chamados "papas" desde João XXIII foram marionetes da Maçonaria. Os maçons, ardilosamente e estrategicamente inocularam seu veneno dentro da Santa Sé já no início do século XX. Com isso, derivou-se os chamados "papas maçônicos". O Concílio Vaticano II foi a pá de cal que enterrou as tradições da Igreja ( O rito ordinário )e que afligiu a muitos católicos naquele tempo;e, hoje pode-se afirmar não haver praticamente católico nenhum no mundo, a não ser alguns poucos remanescentes que guardam a tradição e que foram expulsos do podre corpo da igreja a qual ela se transformou. Tais, quando não encontram uma Missa Tridentina para participar, preferem ficar em suas casas a rezar o Rosário ao menos (aliás, a melhor e mais poderosa oração que um cristão pode fazer).
    Jesus mesmo disse, que quando de sua volta não haverá fé na terra. E que fé Ele se referia? A verdadeira fé católica que foi sepultada pela maçonaria no comando dos prelados traidores, que se apresentam desde o século XX; e, em especial a partir dos anos sessenta, como mesmo disse Nossa Senhora de Fátima em sua última aparição à irmã Lúcia.
    Quem tem ouvidos para ouvir, ouça: este é o último papa (um papa comunista e submisso aos judeus). A destruição do Vaticano e uma hecatombe global está a caminho e muito perto, planejada pela maçonaria e pelos sionistas há séculos (tendo como seu arquiteto, Lúcifer). Quem viver verá!

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  2. Francisco está cumprindo seu papel de modo correto, gosto muito dele, não vejo nada em desacordo com a doutrina e a tradição católica em seu pontificado.

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