Bannon, ideologo da direita que se jacta de nacional mas não é |
A
chamada direita populista ou extrema direita atual é neoliberal,
sionista, sendo também antinacionalista e anti -identitária, além
de ser anti-histórica nada tendo a ver com as terceiras posições
nacionais. Como pode alguém ser nacionalista identitarista se os
financiadores de VOX, Jair Bolsonaro, Maurício Macri e Emannuel
Macron, por exemplo, promovem padrões degenerados, como desfiles do
movimento lgbt, promoção do minarquismo, despenalização de
narcóticos, libertação do uso recreativo da maconha, não tendo
nenhuma preocupação com o identitarismo nacional?
O
nacionalismo real sabe conciliar valores culturais e geopolítica
soberanista, algo chave. Ou seja, o verdadeiro nacionalismo é de
corte protecionista além de tradicionalista, identitário, algo que
só é possível através da égide duma autoridade forte e dotada de
respeitabilidade moral. Ou seja, um regime que rejeita, os dois
espectros clássicos da política, como marxismo e neoliberalismo,
sendo ambas as faces da mesma moeda, tendo por trás os mesmos
atores.
Manifestação da Casa Pound, legítima herdeira da terceira posição nacional. |
Desse
jeito, a extrema direita ou direita populista é totalmente funesta.
A gente típica que apoia o VOX, malta de corte sionista e
anti-espanhola, nada a ver com verdadeiras forças nacionalistas
europeias que defendem um mundo multipolar, como o Attaka búlgaro de
Viorel Siderov ou o Partidul Romania Mare de Corneliu Vadim Tudor,
simplesmente para mencionar dois exemplos. Os grupos que a mídia
toma como “nacionalistas” são frutos da pós-modernidade, grupos
de pessoas funestas, sem consciência geopolítica que só denigrem e
difamam o nome do nacionalismo. Então eles não nos representam,
nunca o fizeram e nunca o farão. Eles são fruto da mesma
modernidade que marxistas, neoliberais, anarquistas, maçônicos, são
todos filhos da mesma degeneração, herdeira de padrões
materialistas, de corte globalista.
O
nacionalismo sempre existiu na história. Ao longo de milênios,
temos vários exemplos de levantamentos nacionalistas. O terceiro
Reich, por exemplo, é legado de 1000 anos de história, sendo
enraizado no panteão nacional germânico e isso é muito bem
documentado e provado, sendo evidenciando através de vários eventos
históricos.
A
′′noção′′ de que o nacionalismo seja uma invenção da
burguesia, do capital e do liberalismo simplesmente é um mito
ultrapassado da historiografia marxista catastrófica. O nacionalismo
é legado de milênios de história, de valores identitários,
culturais, religiosos, étnicos, linguísticos, civilizatórios,
geográficos, etc que sustentam e consolidam esse forte fervor
patriótico que consiste na base fundamental para a existência das
nações, ou seja, países consagrados e apoiados pela história,
sendo regidos por aspectos orgânicos como os mencionados.
Ou
seja, rejeitamos o neoliberalismo, bem como o comunismo, pois por
mais dicotômico, que pareça ser, estas duas posições ideológicas
são semelhantes devido à sua unidade de raízes teóricas, unidades
de valores e unidade dos propósitos, apresentando em duas doutrinas
igualmente materialistas. As duas almejam um mundo globalista, uma
delas regida pela ditadura do proletariado e a outra pela do capital.
Para nós, nacionalistas de terceira posição, materialismo
histórico, ou seja, considerar o ser humano apenas sob os seus
aspectos econômicos e materiais, é a base do que é chamado de
′′civilização burguesa", e é a grande influência na
formação do neoliberalismo, como do comunismo.
Por Marcio S. Forti, analista de relações internacionais pela UDEM/ Centrul de Studii Europene - Universitatea "Alexandru Ioan Cuza"/ Iranian Studies em University of Teheran
Pessimo artigo!!!!
ResponderExcluirPéssimo por que diz a verdade na cara? ÓTIMO!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFascists!!!
ResponderExcluirPerfeito e VIVA CRISTO REI
ResponderExcluirQUEREMOS MAIS SALAZAR E FRANCO