1-
Introdução
O
caso da menor do RJ que teria sido estuprada por mais de 30 foi o
mote para que coletivos feministas causassem uma histeria coletiva
sobre uma suposta cultura do estupro existente no Brasil e para
militar pela causa dos “direitos da mulher”. Cooptado para dentro
da militância feminista, o caso serviu à repetição extrema de
clichês sociológicos rasos para, no fundo, implementar uma nova
lógica civilizatória: sim pois é disso que se trata quando falamos
de feminismo; o que o movimento postula não são os direitos da
mulher – retórica usada para desviar a atenção dos objetivos
mais profundos do mesmo – mas uma reconstrução da sociedade como
um todo. É disso que iremos tratar aqui.
2-
Origens do feminismo
O
feminismo tem três origens ideológicas; uma no marxismo, outra no
capitalismo de mercado e sua ideologia do trabalho e outra na
retórica democrática-liberal;
O
marxismo no século 19 assimilou a condição da mulher à condição
do operário; como o segundo era explorado pelo patrão a primeira o
era mas só que pelo marido; Marx e Engels, em escritos que datam de
1848, diziam que a opressão sobre as mulheres não surgiu da cabeça
dos homens, mas do desenvolvimento da propriedade privada e, com ele,
da emergência de uma sociedade de classes. Para eles, a emancipação
das mulheres é inseparável da luta pelo fim da sociedade de
classes, isto é, da luta pelo socialismo. Assim seria preciso não
apenas destruir o capitalismo mas seu subproduto: o poder econômico
do pai de família sobre filhos e mulher.
Dentro
da visão marxiana a mulher caseira é um instrumento útil ao grande
capital; para Marx é importante para o capitalismo que as mulheres
fiquem em casa, cuidando dos filhos dos operários para que eles
possam ir a fábrica trabalhar sem preocupações; segundo Marx, na
medida em que a mulher é integrada ao mercado de trabalho pelo
desenvolvimento do capitalismo as bases materiais para a existência
da família já não fazem mais sentido. A mulher emancipada poderia
organizar-se em coletivos independentes da organização familiar. A
Revolução Bolchevique de 1917 produziu um igualitarismo entre homem
e mulher como nunca antes se vira. O divórcio, o aborto e a
contracepção estavam livremente disponíveis. A educação das
crianças tornaram-se responsabilidade da sociedade. Iniciou-se a
utilização de restaurantes, lavanderias e creches comunitárias, que livrava a mulher da condição de esposa e mãe.
Na
visão dum feminismo democrático-liberal/ capitalista de mercado a
questão é balizada dentro de outro quadro: ao invés da questão
ser abordada na esfera da luta de classes e da produção econômica
a condição da mulher – de opressão – é associada ao
patriarcado, a psicologia masculina, ao machismo, etc. Esse feminismo
pressupõe que a opressão está acima da divisão da sociedade em
classes. Os movimentos feministas ocidentais das décadas de 60 para
cá foram dominados por mulheres da “nova classe média”,
jornalistas, escritoras, professoras e executivas, o que mostra seu
caráter liberal: as demandas envolvem quase sempre mais
possibilidades de ascensão social ou de prazer sexual.
Assim
sendo é importante que frisemos o seguinte: o feminismo, seja lá
qual for, é sempre um braço político seja do socialismo marxista,
seja do liberalismo. O que está por trás das pautas feministas é a
defesa de modelos civilizacionais e um projeto de poder, que se
insinuam por trás do clichês dos “direitos da mulher”. O que
ambos os feminismos tem em comum é pauta de destruição do poder
marital e ou paterno. No feminismo marxista o homem é símbolo do
poder da classe monetária sobre a mulher; no feminismo liberal o
homem encarna o modelo eterno do “patriarca” castrador dos
impulsos sexuais da mulher; nos dois casos o homem deve ser
reconstruído a fim de que nasça uma nova civilização mais
adequada aos anseios de liberdade-radical do capitalismo liberal ou
de igualdade total do socialismo.
2-
O feminismo hoje.
O
feminismo como braço político tem agora múltiplas dimensões que
integram aquelas duas básicas que forjaram sua origens; o tom
socialista e ou liberal de suas reivindicações hoje são menos
discerníveis quanto a diferenciação de pautas; praticamente todos
os grupos feministas incorporaram um pouco de cada ideologia
misturando isso tudo ao multiculturalismo e a ideologia de gênero.
Todavia
é possível discernir alguns pontos fulcrais nas teses feministas
indicando, ao mesmo tempo, qual seu alcance político e o que visam.
Um dos traços diz respeito ao caráter colonizador do feminismo; a
maioria dos lugares comuns do movimento saem do establishment
cultural-universitário dos EUA-Europa; lugares comuns que nascem
dentro dos departamentos de sociologia e antropologia multicultural;
é o caso do conceito de “rape culture”( ou cultura do racismo)
que compreenderia um complexo de crenças e símbolos construídos
socialmente que legitimariam o direito do homem de violentar a
mulher. É comum que teóricas do feminismo vejam o “macho latino”
como exemplo acabado desse tipo de homem; não é a toa que a revista
do coletivo feminista “Nosotras” surgida na França nos idos da
década de 70 falava da luta específica que o feminismo devia
travar na América Latina – bem diferente daquela travada na Europa
e EUA onde uma tradição de liberdade já existia consolidada por
várias revoluções. A experiência do coletivo “Nosotras” -
formada por mulheres que haviam fugido das ditaduras militares
sulamericanas – foi amplamente baseada no modelo de
“consciousnessraising groups” existente nos EUA que eram pequenos
grupos que partiam das experiências pessoais e cotidianas das
mulheres com o objetivo de forjar uma identidade comum. Tais grupos
evidentemente formatavam a visão dessas mulheres dentro dum contexto
mais amplo onde a luta feminista era vista sob duplo caráter: um de
cunho mundial, outro de cunho local, onde certas metas gerais deviam
ser adaptadas ao contexto de cada país.
Segundo
a revista “Nosotras”,
“a
realidade de cada país, marca profundamente as táticas de uma luta
política. E o feminismo é político. Algumas tradições profundas
de nossos povos, como a religião católica e o "machismo",
dão um caráter específico às reivindicações que só poderão
ser formuladas, teórica e concretamente pelas feministas de cada
país latino-americano.”In: Danda e Mariza. "Feminismo".
Nosotras, Paris, n. 5, maio 1974.
Em
suma: a teorização feminista implica que, no caso da América
Latina o influxo da religião católica – de caráter
hierarquizante – e nossa tradição patriarcalista – basta
lembrar da colonização hispânica e portuguesa, marcada pela figura
do senhor de terras, o patriarca que tinha amplo poder sobre
dependentes e familiares, gênese do caudilho e do coronel – são
determinantes para a opressão da mulher. Caberia nesse contexto lutar
contra essas duas instituições – Igreja e Patriarcado – e
contra as tradições sociais e culturais que elas legitimam.
Logo
o feminismo, no que tange a Brasil, não passa do seguinte:
colonização cultural. O feminismo aparece aí como braço politico
dum projeto novordista; o Brasil é a “terra do estupro” por que
é pouco americano e pouco europeu, ainda católico demais e
patriarcal em excesso.
Não
é sem razão que o caso da menor supostamente abusada esteja sendo
repercutido por tantos órgãos de mídia- inclusive internacionais.
Feminismo não é questão de igualdade. Nunca foi. |
3-
Dados do Ipea: a colonização cultural do Brasil pelo feminismo
anglo-europeu.
Recentemente
o Ipea – que é órgão de pesquisa econômica associado a
presidência da república e que produz, normalmente dados obre
inflação e desemprego – insistiu em tratar de tema criminal e
fez um estudo sobre o estupro que se divide em duas pesquisas: uma
baseada em “dados”, outra em opinião. A pesquisa de dados é uma
“nota técnica” de 30 páginas e se intitula “Estupro no
Brasil: Uma Radiografia Segundo os Dados da Saúde”, assinada pelos
pesquisadores Daniel Cerqueira, doutor em Economia pela PUC-RJ, e
Danilo de Santa Cruz Coelho, doutor em Economia pela Universidade
Autônoma de Barcelona(Doutores em economia produzindo trabalho sobre
um assunto criminal? Não seria mais adequado que juristas,
criminologistas, psicólogos, fossem responsáveis por tal trabalho?
) Já a pesquisa de opinião – que teve como tema a “Tolerância
Social à Violência contra as Mulheres” – foi lastreada no
Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) do Ipea, criado
para “captar a percepção das famílias acerca das políticas
públicas implementadas pelo Estado, independentemente destas serem
usuárias ou não dos seus programas e ações”. Foi essa segunda
pesquisa, com um total de 40 páginas, que transformou o Brasil numa
"nação de estupradores".
Para
quem lê a pesquisa do Ipea fica evidenciado que a causa central de
tantos “estupros” no Brasil é atribuída, em primeiro lugar, aos pais de
família e depois a nossa cultura; seríamos um país ainda
pré-civilizado e nossos pais de família, formados numa cultura
pré-civilizada, seriam monstros sexuais em potencial, capazes de
devorar até mesmo suas próprias filhas.
Com
base num questionário sobre vitimização que levou a campo em 2013,
o Ipea estimou que, a cada ano no Brasil, “0,26% da população
sofre violência sexual, o que indica que haja anualmente 527 mil
tentativas ou casos de estupros consumados no país, dos quais 10%
são reportados à polícia”. Essa informação, segundo os
pesquisadores, é consistente com os dados do Fórum Brasileiro de
Segurança Pública, que, em seu Anuário de 2013, apontou 50.617
casos de estupro notificados no País em 2012. Todavia, o Ipea se
esquece de considerar que esse índice de estupros, tanto os casos
estimados quantos os denunciados à polícia, decorre de uma mudança
substancial na definição de estupro, que, a partir da Lei 12.015,
de 7 de agosto de 2009, passou a englobar o que antes era considerado
“atentado violento ao pudor”, tipo penal que deixou de existir.
Essa
nova lei – já implantada em vários outros países graças ao
Lobby feminista internacional – revolucionou o conceito de estupro,
pois vejamos:
Estupro(
na antiga lei do CP)
Art.
213 Constranger mulher à conjunção carnal, mediante violência ou
grave ameaça:
Pena
- reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos.
Nova
redação:
Art.
213. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter
conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique
outro ato libidinoso.
Em
suma: a nova redação deixa em aberto o conceito de ato libidinoso –
um beijo roubado poderia ser tido pela vítima como tal – o que
permite a elevação artificiosa dos casos de violência sexual do
homem contra a mulher (Dados comprovam que a maioria dos casos de
estupros e violência sexual não passam de...farsa!!! In:
http://extra.globo.com/noticias/rio/nas-varas-de-familia-da-capital-falsas-denuncias-de-abuso-sexual-podem-chegar-80-dos-registros-5035713.html/
http://www.jcnet.com.br/Geral/2013/02/falsos-estupros-atrapalham-policia.html)
Qual
o fim de tudo isso? Primeiro precisamos pensar por que a pesquisa do
Ipea repete o clichê presente nos artigos feministas, publicados
nos EUA e Europa sobre "machismo latino americano", de que somos
“pré-civilizados”, etc. Não restam dúvidas de que o discurso por
trás disso é que a cultura brasileira precisa superar certos
“escolhos” e se encaminhar para um libertarismo moral e um
igualitarismo já consolidado no países do Norte. Como já dissemos:
se trata de uma colonização cultural.
Por
outro lado é notório que tais países estão, hoje, integrados ao
projeto novordista ( Nova Ordem Mundial) o que implica na necessária
destruição da velha cultura pátria para a consecução do projeto
de estado global fundado numa cultura global – fundada num mix de
liberdade de mercado junto a esquerdismo cultural – e numa
sociedade global – livre de padrões hierarquizantes tradicionais –
uma sociedade parecida com a idéia de aldeia global,
horizontalista(O conceito de aldeia global foi desenvolvido por
Marshall McLuhan na década de 60, como forma de explicar os efeitos
da comunicação de massa sobre a sociedade contemporânea, no mundo
todo. De acordo com sua teoria a abolição das distâncias e do
tempo, bem como a velocidade cada vez maior que ocorreria no processo
de comunicação em escala global, nos levaria a um processo de
retribalização, onde barreiras culturais, étnicas, geográficas,
entre outras, seriam relativizadas, nos levando a uma homogeneização
sócio-cultural. Neste caso, imaginava ele, ações sociais e
políticas, por exemplo, poderiam ter inicio simultaneamente e em
escala global e as pessoas seriam guiadas por ideais comuns de uma
“sociedade mundial”). Para isso é fundamental destruir o papel
do pai como figura de autoridade na família – coisa ainda presente
na cultura latinoamericana. Uma sociedade onde o pai de família
ainda é autoridade não pode virar aldeia global pois ao invés de
ela se pautar em critérios estipulados pela comunicação de massa,
ela se fundará em tradições consolidadas que remetem à religião
paterna, cultura local, hábitos herdados, atavismos morais, etc.
4-
Conclusão.
O
caso da menina em tela mostra o caráter criminal do que está em curso no Brasil agora. Os coletivos feministas e as redes de tv –
sumamente a Globo – repetem à exaustão a tese do “estupro
consumado”. As incongruências do evento pouco importam. Importa
dizer que houve estupro a todo custo.
A
substituição do delegado que investigava o caso é mostra dessa
articulação de poderes para destruir a malha moral tradicional que
ainda resta de pé no Brasil – o pouco que anda resta, digamos.
A
indignação de pais e mães de família que se perguntam sobre as
responsabilidades dos genitores da menina em tela não repercutem na
mídia. As únicas falas que a mídia reproduz são as da militância
feminista: “ não importa com quem , ou o que ela fazia, nenhuma
mulher merece ser estuprada”. Ao dizerem o óbvio – pois ninguém
em sã consciência defenderá que alguma mulher merece ser estuprada
– tentam capturar a boa vontade da população para mais uma farsa
bem montada.
A
farsa serve, mais uma vez, a criminalização geral da cultura
brasileira. Somos machistas e estupradores natos! É isso que a tv
nos diz!! Somos uma sociedade de tarados!!!
Para
que não duvidemos da conspiração midiática em seu conluio com os
coletivos feministas, acabam de mudar o delegado - depois das fortes pressões feitas por reportagens orientadas -que fazia as perguntas certas
que poderiam levar a esclarecer o real problema do país – não o
machismo, mas a ausência de uma moral familiar mais consistente, em
enormes faixas da população brasileira, vitimadas pela cultura da
pornografia, oriunda das telas da tv, das rádios, da internet, da
nossa “música”, etc; vitimada por um capitalismo selvagem que
impõe, a homens e mulheres, que saiam cedo de casa e que cheguem tarde
para prover o sustento dos seus filhos que, sem a presença cotidiana
dos pais acabam ficando a mercê das programações da Globo,
pródigas em exaltar a liberdade do sexo; ausência que explica por que uma menina de apenas 16 anos está envolvida em um caso tão
grotesco; não nos espantemos: não é de hoje que vídeos de meninas
menores de idade vazam na internet; no Brasil isso virou moda e só
virou por que estão destroçando nossas famílias.
Não
por acaso Vladimir Putin, presidente russo, vem reprimindo com força o
movimento feminista. A Rússia – que quer voltar a ter poder
geopolítico – sabe que não existe nação forte sem famílias
fortes. E que isso é impossível sem mulheres que valorizem seus
papéis de mães e esposas e sem pais que exerçam autoridade capaz
de forjar a moralidade dos filhos. Já o projeto novordista – que
consiste, como bem disse David Rockefeller, no encontro do clube
Bilderberg em 1991, em superar a era dos estados nacionais – não
pode existir onde existam nações fortes. As nações devem
enfraquecer e o feminismo lhe dá uma ajuda importante enfraquecendo a família natural.
Não
é possível colonizar sem afeminar, sem desvirilizar. O psicólogo
indiano Ashis Nandy descreveu a maneira que os britânicos insistiam
em afeminar os súditos colonizados na Índia(In: Nandy, A. The
Intimate Enemy – Loss and Recovery of Self under Colinialism.
Oxford University Press, 1983.) E agora é disso que se trata quando
falamos de feminismo no Brasil. Estamos a ser vítimas da imposição
de valores “afeminantes” que pretendem criminalizar e exorcizar a
masculinidade brasileira como desviada, doentia, a fim de que o homem
latino vire uma espécie de hipster europeu multiculturalista e
sensível, o mesmo tipo humano que hoje assiste a invasão da Europa
por muçulmanos, asiáticos e africanos com impassibilidade estóica.
Rafael G. Queiroz
Obs:
Enquanto se fala de cultura de estupro a Globo aproveita para falar
de aborto(
http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/exigencias-fora-da-lei-dificultam-acesso-aborto-apos-estupro-diz-pesquisa-16666374).
Segundo a matéria o aborto deve ser garantido bastando a palavra da
mulher. Imaginem a enxurrada de abortos que isso poderá facultar
caso a norma técnica do Ministério da Saúde – que só exige a
palavra da estuprada, sem necessidade de comprovação do estupro –
torne-se conhecida da grande massa?
O
Conselho Populacional da ONU funcionou como cabeça pensante para
gestar a implantação do aborto no mundo, estabelecendo uma política
global de controle populacional, em fases distintas. Na quarta fase
(de 1978 até hoje), houve uma mudança de estratégia. O que antes
era pesado investimento na contracepção, hoje os abortistas
passaram a investir na modificação da moral sexual, pois o
movimento populacional não conseguia ganhar espaço no governo
norte-americano, nem dentro da ONU. Com a mudança de paradigma
cultural, buscou-se atacar a moral do aborto, para viabilizar sua
aceitação junto à opinião pública. Daí os investimentos na
dissidência da Igreja Católica, no movimento homossexual, na
educação sexual liberal, etc. A partir de então, a mídia deu
evidência cada vez maior ao feminismo radical, especialmente após
as Conferências Populacionais promovidas pela ONU, de Bucareste, do
México, do Cairo e de Pequim. Hoje, há uma forte pressão dentro da
ONU, para reconhecer o aborto como direito humano, intensificando a
pressão sobre os governos da América Latina para a sua legalização.
Em 2003, mais de 700 Ongs financiadas para promoverem o aborto no
mundo, reuniram-se em Londres, estabelecendo a meta de tornar o
aborto legal e disponível em todo o mundo, até 2015. O governo
brasileiro firmou compromisso com essas metas e está condicionado
por elas para fazer de tudo para legalizar o aborto, o quanto antes.
Mais
uma vez vemos aí qual o lugar do feminismo no que diz respeito as
políticas globalistas e como ele está atrelado à destruição da
natalidade do povo brasileiro.
Muito bom Rafael......
ResponderExcluirEsta tudo Dominado pela Infame ideologia!...Mais o Pior de tudo é que a Grande maioria dos Homens nem querem saber disso!
ResponderExcluirAudiência Pública - Dívida Pública - Parte 1: Maria Lucia Fattorelli
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=1hhRRhP79Kk
Publicado em 9 de dez de 2013 - 5.581 visualizações
Clipe oficial Gasparzinho Pegando Sua Irmã:
https://www.youtube.com/watch?v=QDOw9yhtjts
Publicado em 23 de mai de 2013 - 1.054.400 visualizações
Gelo na calcinha:
https://www.youtube.com/watch?v=VdS_zKJtYEU
Publicado em 29 de fev de 2016 - 650.453 visualizações
Tem jeito um país assim?!
E ainda ...
NWO : Communism By The Backdoor pt1 (são 19 partes)
https://www.youtube.com/watch?v=XSYOyNvCFPQ