Respondendo aqui a uma grave acusação que o senhor Sidney Silveira fez contra aqueles católicos que, guiados por uma avaliação sérias das alternativas desta eleição presidencial, decidiram votar nulo, reproduzo uma magistral resposta de um conhecido à pataquada do senhor Sidney que, infelizmente, se aproxima, dia a dia, de uma falsa direita e de seu guru, que suspeitamos - fundados em fatos e mais fatos - seja um servo do poder americano e da maçonaria que dá base ao mesmo.
"A comparação com Pilatos, ao meu ver caro Sidney, cairia
melhor se fosse aplicada aos entusiastas do 'mal menor', afinal, foi
Pilatos quem cometeu o "mal menor" ao escorraçar Jesus --mesmo sabendo
que Ele era inocente(!)-- tentando assim, acalmar o povo Judeu e
resguardar a vida de Jesus (bem maior)... Desnecessário dizer que tal
empreitada não obteve sucesso.
Do mesmo modo, os apoiadores mais energéticos de Aécio, tentam evitar o suposto mal maior (Dilma), ainda que seja averiguável que, no campo moral, que é o primordial para os católicos, não há diferença SUBSTANCIAL entre os candidatos [indivíduos] ou mesmo nos planos OFICIAIS de seus partidos [grupo]. Logo, preferem fazer vista grossa (ou, neste caso, lavarem suas mãos) em relação á essas similaridades gritantes.
Agora, é sabido e notório, também, que em "certos casos e circunstancias" a Igreja e inúmeros de seus grandes teólogos "toleram" o voto "per accidens" no mal menor, mas estes males jamais são "obrigatórios" aos católicos, salvo se houver um candidato que reconheça e preze pelas leis da moralidade cristã; sabemos que esse não é o caso no Brasil ou em qualquer outro país do nosso mundo apóstata.
Portanto, se de acordo com a sua consciência, um eleitor chegar a conclusão de que dê [sim!] para votar em Aécio, esta ação talvez possa vir a ser legítima. O que não seria legítimo é se, por outro lado, o outro tipo de eleitor --aquele que não votaria em Aécio-- fosse quase "condenado" por negar apoio á um apóstata público, com filhos bastardos paparicados pela mídia, que apoia abertamente o aborto, o acasalamento anti-natural sodomita (inclusive com deboches crassos) e todas estas aberrações que ambos partidos apoiam publicamente; tal comportamento seria um abuso da extensão e/ou da tolerância dada pela Igreja no quesito do voto no mal menor.
E diria mais, creio que mesmo no plano financeiro, ambos continuarão sendo escravos do FMI/ONU/NOM/Etc. No campo de envolvimento com Cuba e/ou cartéis de drogas etc., também creio que ambos não apresentariam diferenças substanciais. Esta é minha posição e não me acho melhor ou mais puro que ninguém por causa dela, só queria expô-la pois parece-me que está havendo um crescente ataque á estas posições no mundo virtual brasileiro, "talvez" ela abra ao menos um pouco os olhos daqueles que a veem com desdenho ou preconceito.
Este último tipo de eleitor que se nega a votar em Aécio, que aliás eu me encaixaria nele se fosse eleitor brasileiro, vê tais eleições não como Mal Maior x Mal Menor, e sim como Satanás x Belzebu; aonde qualquer um dos dois candidatos estariam tentando saciar, uma vez mais, o desejo daquele mesmo povo que Pilatos tentou apaziguar... mas lembremos que eles não se contentam com pouco!
Rezemos o Rosário diariamente, nobre amigo, pois em breve, o que aprendemos nos livros dos santos e mártires, estará saindo das páginas para bater em nossas portas, independente de quem saia vencedor nas 'sofisticadas' eleições de urna eletrônica!"
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Do mesmo modo, os apoiadores mais energéticos de Aécio, tentam evitar o suposto mal maior (Dilma), ainda que seja averiguável que, no campo moral, que é o primordial para os católicos, não há diferença SUBSTANCIAL entre os candidatos [indivíduos] ou mesmo nos planos OFICIAIS de seus partidos [grupo]. Logo, preferem fazer vista grossa (ou, neste caso, lavarem suas mãos) em relação á essas similaridades gritantes.
Agora, é sabido e notório, também, que em "certos casos e circunstancias" a Igreja e inúmeros de seus grandes teólogos "toleram" o voto "per accidens" no mal menor, mas estes males jamais são "obrigatórios" aos católicos, salvo se houver um candidato que reconheça e preze pelas leis da moralidade cristã; sabemos que esse não é o caso no Brasil ou em qualquer outro país do nosso mundo apóstata.
Portanto, se de acordo com a sua consciência, um eleitor chegar a conclusão de que dê [sim!] para votar em Aécio, esta ação talvez possa vir a ser legítima. O que não seria legítimo é se, por outro lado, o outro tipo de eleitor --aquele que não votaria em Aécio-- fosse quase "condenado" por negar apoio á um apóstata público, com filhos bastardos paparicados pela mídia, que apoia abertamente o aborto, o acasalamento anti-natural sodomita (inclusive com deboches crassos) e todas estas aberrações que ambos partidos apoiam publicamente; tal comportamento seria um abuso da extensão e/ou da tolerância dada pela Igreja no quesito do voto no mal menor.
E diria mais, creio que mesmo no plano financeiro, ambos continuarão sendo escravos do FMI/ONU/NOM/Etc. No campo de envolvimento com Cuba e/ou cartéis de drogas etc., também creio que ambos não apresentariam diferenças substanciais. Esta é minha posição e não me acho melhor ou mais puro que ninguém por causa dela, só queria expô-la pois parece-me que está havendo um crescente ataque á estas posições no mundo virtual brasileiro, "talvez" ela abra ao menos um pouco os olhos daqueles que a veem com desdenho ou preconceito.
Este último tipo de eleitor que se nega a votar em Aécio, que aliás eu me encaixaria nele se fosse eleitor brasileiro, vê tais eleições não como Mal Maior x Mal Menor, e sim como Satanás x Belzebu; aonde qualquer um dos dois candidatos estariam tentando saciar, uma vez mais, o desejo daquele mesmo povo que Pilatos tentou apaziguar... mas lembremos que eles não se contentam com pouco!
Rezemos o Rosário diariamente, nobre amigo, pois em breve, o que aprendemos nos livros dos santos e mártires, estará saindo das páginas para bater em nossas portas, independente de quem saia vencedor nas 'sofisticadas' eleições de urna eletrônica!"
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