terça-feira, 13 de maio de 2014

Evangélicos a serviço do dinheiro!

POLÍCIA FEDERAL NA COLA DE PARLAMENTARES PROTESTANTES

História que se repete todo dia. Mas o rebanho protestante não consegue enxergar os fatos, preferindo alienar-se com os "louvores" enquanto a liderança tira até o tutano de seus ossos. 


Mais uma vez fica claro qual o "deus' a que a canalha protestante no congresso serve. E não é ao Deus da Bíblia mas sim ao ídolo chamado Mamon, o "deus" do dinheiro.

Nomes como Eduardo Cunha (PMDB-RJ, Filho do Dono da Rádio Melodia-RJ)

Marcelo Aguiar (DEM-SP), Benedita da Silva (PT-RJ),

Magno Malta (PR-ES),

Marcelo Crivella (PRB-RJ CANDIDATO A GOVERNADOR NO RIO),

Walter Pinheiro (PT-BA), entre outros.

Parlamentares da bancada evangélica integram uma lista de beneficiados por empresas fornecedoras da petroleira que estão sendo investigadas pela Polícia Federal.

De acordo com a revista Veja, a Polícia Federal descobriu que os “grupos empresariais ambicionavam estabelecer relações com um espectro amplo de partidos e políticos” e que “um em cada cinco deputados e um em cada três senadores eleitos receberam alguma doação oficialmente das empresas” ligadas de alguma forma ao esquema de corrupção do doleiro Alberto Yousef ou ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.

O deputado evangélico Eduardo Cunha aparece como recebedor de R$ 500 mil em doações do grupo de empresas.

Já o cantor gospel Marcelo Aguiar recebeu R$ 100 mil, enquanto Benedita da Silva, R$ 3 mil.

A deputada Bruna Furlan (PSDB-SP), ligada à Congregação Cristã no Brasil e filha do ex-prefeito de Barueri, aparece como beneficiada das empresas em R$ 400 mil.

O senador Magno Malta, postulante à presidência da República, teria recebido R$ 200 mil em doações, assim como seu colega Walter Pinheiro.

O pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, bispo Marcelo Crivella, teria recebido R$ 100 mil.

O Congresso tem dado andamento à instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os fatos em torno do esquema, mas há quem se preocupe com a eficácia das investigações, uma vez que boa parte dos membros da Câmara e do Senado estão envolvidos de alguma forma.

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