segunda-feira, 21 de abril de 2025

Heresias Públicas de Bergoglio, servo de Satã.




Face a morte do heresiarca Jorge Mario Bergoglio que ocupava o trono de Pedro, ilicitamente, é fundamental lembrar das suas Heresias Públicas. Não deixemos nossa alma ser contaminada por elas, sobretudo agora que a mídia estabelecida vai promover um culto a sua memória em razão de ter servido as causas de uma sociedade que jaz no maligno. 


1- O Inferno não é eterno 


Afirmação de que Judas pode não estar no Inferno: Francisco sugeriu que Judas Iscariotes pode ter sido salvo, contrariando a tradição que o considera condenado. 


Fonte: L’ Osservatore Romano, 2 de Março de 2018, pág. 4.


2. Todas as religiões vem de Deus


 Declaração de que a diversidade de religiões é desígnio de Deus: Ele afirmou que a existência de múltiplas religiões é parte do plano divino, o que é interpretado como promoção do indiferentismo religioso 


Fonte: "O pluralismo e as diversidades de religião, de cor, de sexo, de raça e de língua fazem parte daquele sábio desígnio divino com que Deus criou os seres humanos. "- https://www.vatican.va/content/francesco/pt/travels/2019/outside/documents/papa-francesco_20190204_documento-fratellanza-umana.html


3- Proselitismo é pecado 


Afirmação de que esforços para converter pessoas "sempre" levam a lugar nenhum: Francisco desencorajou o proselitismo, sugerindo que tentar converter outros à fé católica é ineficaz.

Fonte: "Por outras palavras, os caminhos da missão não passam através do proselitismo. Por favor, isto não; aqueles não passam através do proselitismo!"- https://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2019/march/documents/papa-francesco_20190331_sacerdoti-marocco.html


4. Ecumenismo é dogma de fé. 


 Crítica à denúncia de heresia e promoção do ecumenismo como "irreversível": Ele desestimulou a identificação de heresias e promoveu o ecumenismo como um caminho sem retorno. 


Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2020-05/francisco-ecumenismo-papa-igreja.html#:~:text=Um%20caminho%20essencial%20para%20os%20disc%C3%ADpulos%20de%20Cristo&text=Assim%20como%20seguimos%20o%20mesmo,Conc%C3%ADlio%20Vaticano%20II%2C%20%C3%A9%20irrevers%C3%ADvel.



5- Muçulmanos são fiéis


 Ensino de que os muçulmanos são "crentes autênticos": Francisco reconheceu os muçulmanos como verdadeiros crentes, o que é visto como equiparação entre o Islã e o Cristianismo. 


Fonte: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/letters/2018/documents/papa-francesco_20180110_lettera-imam-al-azhar.html


6- Os livros budistas são textos sagrados


 Recebimento e valorização do "Livro Sagrado" dos budistas: Ele aceitou o texto budista como "precioso", demonstrando apreço por uma religião não cristã. 


Fonte: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2018/may/documents/papa-francesco_20180516_delegazione-buddista.html



7.Pecados sexuais não anulam a Graça


 Publicação de documentos sobre "Amoris Laetitia" como "Magistério Autêntico": Francisco promoveu ensinamentos controversos sobre moral sexual e comunhão para divorciados. 

Fonte: A directiva dos bispos intitulada “Critérios básicos para a aplicação do capítulo VIII de Amoris Laetitia” diz que em cicunstâncias “complexas” quando o casal em segundo matrimónio não pôde “obter a declaração de nulidade,” os padres podem, no entanto, prosseguir concedendo-lhes o acesso à Eucaristia. Se o padre reconhece que “num caso concreto há limitações que atenuam a responsabilidade e a culpabilidade (cf. 301-302), particularmente quando uma pessoa considere que cairia numa falta ulterior ao prejudicar os filhos da nova união,” diz a directiva, “Amoris Laetitia abre a possibilidade de acesso aos sacramentos da Reconciliação e da Eucaristia (cf. notas 336 e 351).”


8.Lutero, Testemunha do Evangelho


 Celebração da "Reforma" de Lutero e concordância com luteranos sobre Justificação: Ele elogiou a Reforma Protestante e expressou acordo com luteranos sobre a doutrina da justificação. 


Fonte: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2018/january/documents/papa-francesco_20180125_evengelici-luterani-finlandia.html


9. Paganismo indígena valorizado


 Elogio à "riqueza espiritual" dos nativos do Rio Amazonas: Francisco valorizou práticas espirituais indígenas, o que é interpretado como sincretismo. 


Fonte: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2018/january/documents/papa-francesco_20180119_peru-puertomaldonado-popoliamazzonia.html


10- Não há inferno


Afirmação de que o Inferno não existe: Ele teria declarado que o Inferno não é real, negando um dogma tradicional. 

Fonte: https://veja.abril.com.br/mundo/papa-francisco-disse-que-inferno-nao-existe-afirma-jornal-italiano/#:~:text=%E2%80%9CO%20inferno%20n%C3%A3o%20existe%2C%20o,artigo%20dispon%C3%ADvel%20somente%20para%20assinantes.


11 - As religiões precisam sintetizar suas crenças


Promoção do "Diálogo Inter-religioso" em vídeos: Francisco apareceu em vídeos incentivando a colaboração entre diferentes religiões. 


12 - Deus precisa do Homem  


 Afirmação de que "Deus não pode ser Deus sem o homem": Ele sugeriu que a existência de Deus está ligada à humanidade, o que é visto como heresia já que tornaria Deus dependente de uma criatura. 


Fonte: https://www.imissio.net/artigos/48/295/papa-deus-nao-pode-ser-deus-sem-o-homem-um-grande-misterio/


13 - Preceito da missa pode ser cumprido na Seita Anglicana 


Permissão para católicos frequentarem igrejas anglicanas aos domingos: Francisco autorizou a participação em cultos não católicos, contrariando a exclusividade da Missa. 

Fonte: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/homilies/2017/documents/papa-francesco_20170226_omelia-visita-allsaints.html


14 - Fora da Igreja há salvação 


Todas as religiões levam a Deus. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=LQcpRTqsJ90


15 - Endosso a prática LGBT 


Aceitação do "transexualismo" e do "casamento" gay: Francisco demonstrou abertura em relação a questões de identidade de gênero e uniões homossexuais. 


Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/10/22/papa-defende-uniao-civil-gay-o-que-francisco-ja-disse-sobre-homossexualidade.ghtml



16. Aprovação da contracepção


 Aprovação explícita da contracepção artificial e incentivo à fornicação: Ele teria apoiado métodos contraceptivos e minimizado a gravidade da fornicação. 

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/18/internacional/1455808373_120037.html


17. Dogmas levam ao mal 


Rejeição da verdade absoluta e afirmação de que crer nela é "fazer o mal": Francisco criticou a crença em verdades absolutas, associando-a ao mal. 


Fonte: Em 30 de Novembro de 2015, durante a sua recente viagem de retorno da África, o Antipapa Francisco concedeu mais uma entrevista repleta de heresias. Alguns dos pontos de maior relevância na entrevista foram noticiados por Joshua McElwee, correspondente para o Vaticano do National Catholic Reporter, e por outros. Durante a entrevista:

«Francisco pronunciou-se com vigor contra o fundamentalismo religioso novamente, dizendo que fundamentalismo existe em todas as religiões e que deve ser combatido com esforços de amizade. Ele disse que prefere não falar de tolerância para com outros religiosos, mas de “convivência, amizade.”
«“O fundamentalismo é uma doença que existe em todas as religiões. Nós, católicos, temos alguns – não alguns, muitos – que crêem ter a verdade absoluta e avançam enxovalhando os outros com a calúnia, com desinformação, e fazendo o mal.”
«“Eles fazem o mal,” disse o papa. “E digo isto porque acontece na minha Igreja.”
«“E deve-se combater,” disse. “O fundamentalismo religioso não é religioso. Porquê? Porque falta Deus. É idolátrico, como é idolátrico o dinheiro.”»



18. Igreja cometeu discriminação injusta


 Afirmação de que a Igreja deve pedir desculpas aos homossexuais: Ele sugeriu que a Igreja deve se desculpar por "ofensas" aos gays. 


Fonte: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/june/documents/papa-francesco_20160626_armenia-conferenza-stampa.html


19 - Reabilitação do Judaísmo


Visita à Sinagoga Romana: Francisco participou de cerimônias judaicas, o que é visto como reconhecimento de outra fé e disse que judeus e católicos fazem parte da "família de Deus" esquecendo que os judeus negam Cristo, o Filho de Deus.  

Link: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2016/january/documents/papa-francesco_20160117_sinagoga.html


20 - Veneração da Pachamama 


Permissão do culto à "Mãe Terra": Ele incentivou práticas que envolvem a veneração da natureza, interpretadas como paganismo.


Fonte: https://ipco.org.br/por-que-o-culto-a-pachamama-no-vaticano-nao-era-uma-bagatela/

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Os erros processuais do Julgamento de Cristo




Historiadores do direito como Haim Cohn ou Simon Greenleaf, que analisaram o processo de Cristo de forma mais técnica apontaram vários elementos que violariam normas do direito judaico da época, conforme descrito na Mishná e em outras tradições do judaísmo do Segundo Templo.


Aqui estão os principais erros processuais apontados por esses estudiosos:


1. Julgar à noite


Segundo a Mishná (Sanhedrin 4:1), julgamentos de casos capitais não podiam ocorrer à noite. O processo de Jesus, no entanto, teria começado na noite da prisão, o que já seria uma irregularidade.


2. Realização do julgamento em dia de festa


Jesus foi julgado na véspera da Páscoa (Pessach), um período sagrado em que julgamentos capitais não deveriam ocorrer.


3. Falta de acusação formal


Nos relatos evangélicos, Jesus é levado ao Sinédrio sem uma acusação legal clara. O interrogatório parece buscar uma confissão em vez de apresentar testemunhas legítimas, o que também contraria o processo legal tradicional.


4. Uso de testemunhas falsas


Os Evangelhos mencionam que foram apresentadas testemunhas falsas contra Jesus (Marcos 14:56), algo proibido pela lei mosaica e punível com a mesma pena que o acusado receberia (Deuteronômio 19:16-21).


5. Autoincriminação e busca por confissão


O Sinédrio tenta fazer Jesus se incriminar com perguntas diretas ("És tu o Cristo, o Filho de Deus?"), enquanto o direito judaico exigia provas externas, não confissões forçadas.


6. Condenação no mesmo dia


O Talmude afirma que, em casos de pena de morte, o veredito de condenação não podia ser dado no mesmo dia do julgamento — devia haver um intervalo de pelo menos um dia (Sanhedrin 5:5), para permitir reconsideração e revisão.


7. Transferência de jurisdição


A entrega de Jesus a Pilatos mostra um desvio do julgamento judaico para o romano. Isso levanta questões sobre a legitimidade da condenação inicial e a motivação política por trás do processo.


8. Motivação política e ausência de imparcialidade


Tanto o Sinédrio quanto Pilatos demonstram motivações políticas (medo de revolta, pressão popular, manutenção da ordem), o que comprometeria a imparcialidade e legalidade do julgamento.


Vale lembrar que alguns estudiosos também argumentam que não houve um julgamento formal completo pelo Sinédrio, mas apenas uma audiência preliminar ou interrogatório informal. Outros questionam se o Sinédrio teria realmente autoridade para impor a pena de morte na época da dominação romana.