Da série: Olavo mentiu para mim
Episódio 2: O anticatolicismo de Olavo no Jardim das Aflições
Nos últimos meses a manada olavista vem fazendo burburinho em torno da reedição da obra " O jardim das aflições" do sr. Carvalho. Até documentário já estão a preparar( e a arrecadar dinheiro para o mesmo).
Fundamental então é recordar aos seus pupilos "católicos" o antiromanismo radical do sr. Olavo expresso na linhas do referido livro. Vamos a ele:
"
o cristianismo não tinha, originariamente, o espírito de uma lei
religiosa...mas o de um ESOTERISMO, de um caminho puramente interior"
p. 197.
O cristianismo não é um esoterismo mas uma religião
exotérica.
"o cristianismo, malgrado sua imensa força de
renovação espiritual, não estava muito bem dotado para reorganizar
a sociedade civil e política...para se transformar em força
organizadora da cidade terrestre ele teve que sofrer adaptações que
arriscaram deformá-lo profundamente" p.197.
Ou seja, para
Olavo, a instituição de uma Igreja - com leis, dogmas, disciplinas
exteriores - foi uma perversão daquilo que o cristianismo era em sua
origem.
"em que medida a Igreja de Roma, representada pelo seu
papa, era pura autoridade espiritual? Não era também ela um poder
temporal, CONTAMINADO PORTANTO DE FORÇA BRUTA? " p. 220.
Olavo
está a dizer o mesmo que os ortodoxos cismáticos e os hereges
protestantes dizem: Roma se vendeu ao mundo.
" A VERDADEIRA
UNIDADE DA IGREJA, POR ISTO, NUNCA RESIDIU NA FORÇA MONOLÍTICA DA
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ROMANA, mas, precisamente ao inverso, na
floração espontânea da santidade nos lugares mais imprevisíveis e
mais afastados do contato com a burocracia vaticana" p. 221
Em
suma: A Igreja de Roma não é a base da unidade da fé. Mais claro que isso é heresia,
impossível.
" há evidente mistificação em interpretar toda a
simbólica maçônica...no sentido de um anticristianismo" p.
237
Não é isso porém que pensa o venerável Papa Leão XIII: "
Se todos os homens julgassem a árvore pelo seu fruto, e
reconhecessem a semente e origem dos males que nos pressionam, e dos
perigos que estão nos ameaçando! Nós temos que lidar com um
inimigo enganoso e habilidoso, que, gratificando os ouvidos do povo e
dos príncipes, os tem enleado por falas macias e por adulação.
Entrando nas boas graças dos governantes sob a alegação de
amizade, os Maçons tem se esforçado para fazê-los seus aliados e
poderosos auxiliadores para a destruição do nome Cristão"
Humanum Genus, número 28.
" De acordo com Guénon, a
civilização do ocidente se não conseguisse reunificar maçonaria e
cristianismo - pequenos e grandes mistérios - restaurando o corpo
cindido da espiritualidade tradicional não teria alternativa senão
cair na barbárie ou islamizar-se. Como ambas as últimas tendeências
não cessaram de se fortalecer nas década que transcorreram ao
diagnóstico guénoniano, não se sabe aí o que é mais notável: a
exatidão da profecia do grande asceta francês ou sua antecipação
na alma de Goethe." P. 262
Quer dizer: não há saída para a
Igreja, segundo Olavo, senão aliar-se a maçonaria. Sem ela nada se
poderia fazer contra a expansão do Islão.
Quem tiver olhos que veja!
Como falar algo pra uma atrocidade destrutiva desta. Faça-me um favor sr Olavo, vc não remove a fé dos verdadeiros cristãos.
ResponderExcluirPuta que pariu, que burro você.
ResponderExcluirMaçonaria e comunismo são como pai e filho, e têm um único lema: ordo ab chao.
ResponderExcluirOlá! Gostaria de saber qual a opinião de vocês sobre o papel do Islã na NOM, visto que o objetivo dos muçulmanos é a aniquilação da Cristandade. Ou seja, os comunistas, os mega capitalistas e os próprios muçulmanos querem em comum a extinção do cristianismo. Todavia, apenas o servos de Maomé pregam a morte dos cristãos, mas por outro lado é incapaz de tolerar outras culturas e regras que não a Sharia, ou seja, os mega capitalistas e os comunistas não suportarão a intolerância do Islã, e este não aceitarão nada além do califado mundial. Como ficará?
ResponderExcluirO Islã, sendo uma seita, e uma seita gnóstica, é uma ferramenta manipulada por sua elite. Os grupos terroristas sao minoria e sempre acabam minguando (claro, depois de fazerem muito estrago). O q fica é a maioria, massa de manobra desta elite gnóstica, sempre sendo adaptada ao momento em questao como caniços agitados pelo vento, e certas leis mantidas. O papel do maometismo é ser mais uma ferramenta usada pela elite para avançar sobre a Igreja. Ela pode até sair de controle por um momento mas a elite que a comanda (e que nem segue os mandamentos maometistas que impoem aos outros) detém o controle final.
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