A
radical Irmandade Muçulmana não apenas é uma ameaça para a estabilidade no Oriente Médio. De acordo com a imprensa egípcia, vários de seus agentes
se infiltraram no governo norte americano e estão influenciando a
política dos EUA.
A respeitada revista egípcia Rose al-Youssef identificou pelo menos seis agentes influentes vinculados à Irmandade
que têm trabalhado em posições de elevada importância dentro do governo
de Obama.
A
publicação disse que os agentes mudaram a
Casa Branca “de uma posição hostil aos grupos e organizações islâmicas
para o maior e mais importante apoiador mundial da Irmandade Muçulmana”,
um movimento jihadista egípcio que apoia o Hamas e a al-Qaida.
O Presidente Obama apoiou a tomada de poder no Egito pela Irmandade e tem cortejado seus grupos de frente nos EUA.
ex-agentes
do FBI que investigaram as operações de influência da Irmandade dentro
dos EUA confirmam que alguns dos nomes citados estão sendo monitorados.
Entre eles:
* Mohamed Elibiary,
um assessor que é alvo do Congresso por acessar inapropriadamente uma
base de dados federal. A revista egípcia diz que ele ajudou a moldar a
estratégia de anti-terrorismo do governo dos EUA, incluindo censurar
material de treinamento do FBI que lidava com jihad.
Ele
também alega que ajudou a redigir os comentários de Obama pedindo para
que o ex-presidente egípcio Hosni Mubarak deixasse o poder. Mubarak
tinha banido a Irmandade classificando-a como um grupo terrorista.
* Rashad Hussain,
ex-advogado da Casa Branca e agora o enviado especial de Obama para o
mundo muçulmano. Hussain, que defendeu o terrorista condenado Sami
al-Arian e outros líderes da Irmandade nos EUA, ajudou a redigir o
discurso conciliador de Obama no Cairo, onde ele convidou líderes
exilados da Irmandade.
* Arif Alikhan,
ex-assistente da ministra de Segurança Nacional dos EUA para
desenvolvimento de políticas e agora um distinto professor visitante de
segurança nacional e contra-terrorismo na Universidade de Defesa
Nacional. Como um funcionário da cidade de Los Angeles, Alikhan
trabalhou com o Conselho de Assuntos Públicos Muçulmanos vinculado à
Irmandade para minar os esforços da polícia em monitorar as mesquitas
radicais.
* Imam Mohamed Magid,
outro conselheiro de Segurança Nacional, que encabeça a Sociedade
Islâmica da América do Norte, ou ISNA, uma frente da Irmandade declarada
pelo Departamento de Justiça como uma co-conspiradora não acusada em um
plano criminoso de levantar milhões para o Hamas.
O
membro de longa data da diretoria da ISNA Syyid Syeed é visto em um
novo documentário, “A Grande Enganação”, dizendo aos colegas muçulmanos
americanos: “Nosso trabalho é mudar a Constituição dos EUA”.
“O
nível de penetração nos últimos três governos é profundo”, o ex-agente
do FBI John Guandolo disse. “Para o atual presidente, vai até a sua
campanha com gente da Irmandade Muçulmana trabalhando com ele naquela
época”.
Igualmente
alarmante, ele diz, o grupo também plantou vários agentes e
simpatizantes dentro das Forças Armadas dos EUA, ameaçando ainda mais a
segurança nacional. Guandolo diz que o governo identificou centenas de
grupos ligados ao Hamas e à Irmandade dentro dos EUA, mas fechou apenas
poucas devido a pressões políticas.
“A
Irmandade Muçulmana controla cerca de 500 organizações que são ONGs
evidentes”, ele disse. “Isso quer dizer que eles estão controlando
milhares de organizações secretas que não conhecemos e que ninguém está
monitorando”.[Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo do Investors: Egyptian Press Confirms Washington Infiltrated By Islamists]
Caros fica clara a articulação do atual governo Obama com as forças mais radicais do Islamismo!
O governo Obama nada mais é que uma agência avançada do governo Global ligado a uma alta elite transnacional dotada de uma ideologia totalitária que pretende usar todas as forças antiocidentais para a destruição do que resta das nacionalidades tradicionais , dos valores cristãos , dos velhos princípios de lei , propriedade privada , disciplina moral que fundamentaram por milênios nossa civilização.Só destruindo essa velha ordem poderão implantar uma nova ordem onde o poder seja concentrado um uma instancia política internacional.Nada melhor que usar o radicalismo islâmico para derrubar o poder americano dando fim a era das nações.
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