sexta-feira, 11 de abril de 2014

EUA patrocinam leis pró-lgbt no mundo: o caso Uganda.

Yoweri Museveni, presidente de Uganda e herói da luta antihomossexualismo.


Para os que amam os EUA e os veem como bastião da ordem conservadora no mundo é importante tomar nota desta notícia. O estado americano vai retirar a ajuda que dá a Uganda apenas por que o país africano, usando de seu direito de autodeterminação, decidiu aprovar leis contra a pauta lgbt. Alguns dirão que isso não é uma política de estado mas de governo. Não é o que os fatos apontam: ano passado o Senado dos EUA aprovou um projeto de lei que impede a discriminação de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais em ambientes de trabalho. Exemplifico: se um gay se candidatar a dar aulas numa escola católica ele não poderá ser descartado mesmo tendo conduta pública oposta a filosofia da escola confessional.  A lei tendo sido aprovado vira base de um política de estado para os próximos anos não só nos EUA mas no mundo. 
E isso se revela agora em Uganda.:
" A economia do Uganda começa já a sofrer os primeiros efeitos da aprovação de uma nova lei anti-gay, que pune os homossexuais com prisão perpétua. Ontem, a moeda nacional, o Xelim do Uganda, desvalorizou 2% em resultado da provável deterioração da relação deste país africano com os seus parceiros ocidentais.
Segundo a Times, a medida, aprovada pelo presidente Yoweri Museveni no passado dia 24, foi prontamente condenada pela comunidade internacional. O Secretário de Estado americano, John Kerry, alertou para a provável revisão das relações entre EUA e Uganda, que recebe USD 400 milhões de ajuda anual de Washington.
Às ameaças dos EUA, seguiram-se a Noruega e a Dinamarca. Esta tomada de posição parece confirmar as previsões do Ministro das Finanças Sueco, Anders Borg, que, durante esta semana, alertou para o risco financeiro que o Uganda passou a correr depois da aprovação desta medida."
Fonte: Reuters/ James Akena. 27/02/2014.



Um comentário:

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    Após 2 ª Guerra Mundial, o escritor do filme, Jean-Marie Rivière, foi preso. Seu produtor, Robert Muzard, e diretor, Paul Riche (o pseudônimo de Jean Mamy), foram executados (1949) por sua parte na produção deste filme. "Forças ocultas" foi o último filme dirigido Riche antes de sua execução injusta.

    Argumento: Les mystères de la francomaçonnerie pour le premier fois dévoilés à l'écran. (Os mistérios da Maçonaria revelada pela primeira vez na tela

    Sinopse: O filme narra a vida de um jovem que se junta député os maçons a fim de relançar a sua carreira. Assim, ele aprende de como os maçons estão conspirando com os judeus e as nações anglo-americano para incentivar a França em uma guerra contra a Alemanha.

    O filme foi encomendado em 1942 pela Propaganda Abteilung, uma delegação do ministério da propaganda da Alemanha nazista dentro França ocupada pelo ex-Mason Mamy. Ele virulentamente denuncia Maçonaria, o parlamentarismo e os judeus como parte da unidade de Vichy contra eles e procura provar uma conspiração judaico-maçônica. Em "libertação" da França seu escritor Jean Marquès-Rivière, seu produtor Robert Muzard e sua direção Jean Mamy foram expurgados de colaboração com o inimigo. Em 25 de novembro de 1945, Muzard foi condenado a 3 anos de prisão e Marquès-Rivière foi condenado em sua ausência (ele tinha ido para o exílio auto-imposto) até a morte e degradação. Mamy também tinha sido um jornalista em L'Appel sob Pierre Constantini (líder da Ligue française d'épuration, d'entraide sociale et de colaboração européenne) e no jornal colaboracionista Au pilori, e foi, assim, condenado à morte e executado no fortaleza de Montrouge em 29 de março de 1949.

    https://www.youtube.com/watch?v=PLhpYJfB4X0&noredirect=1&bpctr=1397522404
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